Devido à adaptação ao Código de Bolonha para os alunos que transitaram de ano-lectivo houve uma anormal acumulação de cadeiras, devido ao fim das precedênciias. Como tal é vulgar encontrar alunos com mais de 20 cadeiras.
O actual Código de Bolonha aprovado pela EUVG apenas permite levar a exame de recurso 6 cadeiras!! Este ponto teria toda a lógica se estivéssemos a falar de um ano normal, em que 6 cadeiras corresponderiam a metade das cadeiras em que um aluno se inscreveria!
Tendo em conta este ano de transição e tendo em conta que muitos alunos tiveram que se matricular a mais de 20 cadeiras não teria muito mais lógica, para todos, permitir levar a recurso metade das cadeiras a que estávamos inscritos?!?!?
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2 comentários:
o problema dos exames de recurso é preocupante! ainda mais quando os alunos do terceiro ano sao obrigados a completar o primeiro clico de ensino para poder seguir em frente com a sua formaçao.
o que eu quero por em questao é o seguinte:
porque sermos obrigados a fazer a totalidade das cadeiras do 1º, 2º e 3º ano para poder transitar para o ano seguinte se o nosso curso é do modelo 5 + 0? ou seja com mestrado integrado? quem será a alma caridosa que vai empregar um licenciado em ciencias basicas da saude animal? e ja agora para que e que isso serve mesmo?
visto q outras faculdades do nosso pais nao estao a seguir o modelo aplicado na nosso universidade gostava q a associaçao de estudantes se debruçasse sobre o assunto pois acho q a situaçao é um passo para traz na nossa formaçao e nos coloca em seria desvantagem em relaçao aos nossos colegas de outros estabelecimentos de ensino no q diz respeito ao mercado de trabalho
obrigado
E eu pensava que era o único a ter esse tipo de problemas... Pelo menos sou o único de arquitectura que as expôe...
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